Jesse Kipf, de 39 anos, foi condenado a seis anos de prisão pelo tribunal distrital de Kentucky, nos Estados Unidos, após admitir que falsificou sua própria morte para evitar pagar U$ 110 mil (R$ 606 mil) à sua ex-mulher. Além da fraude, o criminoso roubou identidades de outras pessoas e ainda vendeu os acessos obtidos ao hackear o sistema do governo e terminou sendo condenado a pagar mais de R$ 1 milhão de multa.

Em janeiro de 2023, Kipf acessou ilegalmente um computador e obteve informações para roubo de identidade. O americano usou credenciais de um médico para registrar sua própria morte no Sistema de Registro de Óbitos do Havaí, fazendo com que fosse considerado morto em vários bancos de dados do governo. Ao ser interrogado, confessou que fez isso para evitar pagar pensão alimentícia.

Além disso, Kipf vendeu ilegalmente senhas e credenciais na dark net, sendo que seus compradores incluíam pessoas de países como Argélia, Rússia e Ucrânia.

O procurador dos Estados Unidos, Carlton S. Shier, IV, afirmou que esse esquema foi um esforço cínico para evitar obrigações legais, e destacou a importância da segurança digital. Kipf terá que cumprir 85% de sua sentença e, após a prisão, será supervisionado por mais três anos.

No final, a tentativa de Kipf de evitar uma dívida de mais de meio milhão de reais resultou em uma dívida de R$ 1.078.473,55 (U$ 195.758,65) devido aos danos causados aos sistemas governamentais e sua falha em pagar a pensão alimentícia.

Amado Batista é condenado a pagar pensão de R$ 10 mil para ex-namorada 

Aqui no Brasil, o cantor Amado Batista, de 73 anos, foi condenado a pagar uma pensão de R$ 10 mil mensais à sua ex-namorada, Layza Bittencourt, de 23 anos, conforme decisão do Tribunal de Justiça do Tocantins. O relacionamento do casal durou de 2019 até o final de 2023, período durante o qual chegaram a morar juntos. Confira a história toda aqui!