Um segundo lote de documentos judiciais ligados ao bilionário americano Jeffrey Epstein, encontrado morto em 2019 após ser acusado de exploração sexual de menores, mostra como dezenas de meninas foram recrutadas em sua mansão à beira-mar.
Em depoimento, um policial da Flórida afirmou que 30 mulheres falaram com ele sobre "fazer massagens e trabalhar" na casa do empresário. Algumas delas teriam sido pagas para levar outras amigas.
Os autos do processo foram tornados públicos por ordem de uma juíza federal dos Estados Unidos.
Eles fazem parte de um processo contra Ghislaine Maxwell, ex-namorada de Epstein.
Maxwell e Epstein são acusados de comandar uma rede de tráfico sexual de menores. Maxwell foi condenada a 20 anos de prisão e permanece presa em uma cadeia federal dos Estados Unidos.