Pessoas que vivem com covid longa, após serem hospitalizadas, têm maior probabilidade de apresentar algum dano em seus principais órgãos, segundo um novo estudo realizado no Reino Unido.
Ressonâncias magnéticas revelaram que esses pacientes tinham três vezes mais probabilidade de apresentar anomalias em vários órgãos, incluindo pulmões, cérebro e rins.
Os pesquisadores acreditam haver uma ligação com a gravidade com que a doença se desenvolveu nesses pacientes.
Espera-se que esse estudo ajude a promover tratamentos mais eficazes para a covid longa.
A pesquisa foi publicada na revista científica Lancet Respiratory Medicine e analisou 259 pacientes que, por conta do vírus, precisaram ser internados.