A prisão dos influenciadores digitais João Lucas da Silva Alves, 24, conhecido como Lucas Picolé e Enzo Oliveira, conhecido como “Mano Queixo” foi mantida pela justiça do Amazonas após audiência de custódia realizada na tarde desta sexta-feira (30). Eles foram detidos na Operação Dracma, deflagrada pela Polícia Civil do Amazonas na manhã de quinta-feira (29), contra um esquema fraudulento de venda de rifas que movimentou mais de R$5 milhões.
Já a cunhada de Lucas, Flávia Ketlen Matos da Silva, foi liberada pela justiça em audiência de custódia. Ela, no entanto, não poderá mudar de endereço e nem sair de Manaus sem autorização da justiça.
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A juíza Aline Kelly Ribeiro, da Central de Plantão Criminal decretou, decretou prisão preventiva Lucas Pìcolé, e Mano Queixo, pela prática dos crimes de tráfico de drogas e de associação para o tráfico. A magistrada reconheceu haver provas suficientes para manter os dois presos.
Eles foram transferidos na noite de ontem (29) do 15º Distrito Integrado de Polícia para o 6º DIP. Na tarde de hoje os dois foram conduzidos para o Centro de Triagem, para procedimentos cabíveis e em seguida devem seguir para Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM).
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“Não acatou o pedido, infelizmente fica o sentimento de frustação. A justiça sendo mais uma vez relativada contra os pobres e indefesos. Não há nenhuma base para essa prisão ela é totalmente ilegal. Nós precisamos realmente que a justiça seja feita”, disse o advogado de defesa Regis Ferreira.
As redes sociais tanto de Lucas Picolé quanto de Mano Queixo foram bloqueadas por determinação da justiça.
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Redação AM POST*