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Moraes dá 48 horas para o GSI entregar imagens do ataque ao Planalto, General nega omissão

Publicada em 23/04/23 às 10:54h - 8 visualizações

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Moraes dá 48 horas para o GSI entregar imagens do ataque ao Planalto, General nega omissão
Onze de Maio 21 de abril de 2023 at 21:47 0  (Foto: Rádio RIR Brasil Goiânia - Direção: Ronaldo Castro - e Marcio Fernandes 62 99951- 6976)

Ex-ministro do GSI prestou depoimento à PF e negou omissão ou participação em atos golpistas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (21) a quebra do sigilo das imagens de circuito interno do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro, data dos ataques golpistas às sedes dos três poderes. O ministro decidiu ainda que a Polícia Federal deve ouvir servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que estavam no local durante a invasão.

Moraes é relator das investigações sobre os ataques ao Planalto, Congresso e ao próprio STF em de janeiro. Nesta semana, surgiram imagens do circuito interno do palácio mostrando o general Gonçalves Dias, agora ex-ministro do GSI, circulando entre invasores. Hoje, GDias, como é conhecido, prestou depoimento e negou omissão.

As imagens, divulgadas inicialmente pela rede CNN, mostram servidores do GSI conversando com extremistas. Um deles era o major José Eduardo Natale, que oferece água aos invasores.

“Nefasto e criminoso”

“Determino a quebra do sigilo da divulgação das imagens do dia 8/1/2023 do circuito interno de segurança do Palácio do Planalto em poder do GSI, com o envio a esta Suprema Corte, em 48 horas, de todo o material existente, observada a preservação integral das imagens, que será aferida em posterior perícia, para efeito de preservação da cadeia de custódia”, escreveu Moraes em seu despacho. Além disso, segundo o ministro, o depoimento dos servidores é necessário para “aferição das condutas individuais”.

Assim, a negativa de liberação das imagens com base na Lei de Acesso à Informação não se sustenta nesse caso, disse o ministro do STF. Ele afirmou que é necessário a divulgação de “ABSOLUTAMENTE TODAS” as imagens verificadas na ocasião do “nefasto e criminoso” atentado à democracia e ao Estado de direito ocorrido naquela data.

O general Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, prestou depoimento nesta sexta-feira (21) à Polícia Federal (PF), em Brasília. Ele chegou à sede da corporação por volta das 9h, entrou pela garagem e não deu declarações. A oitiva terminou por volta das 13h30.

Ao final, GDias – como é conhecido – declarou à imprensa que o depoimento foi “excelente” e disse que “confia na Justiça”. Ele negou qualquer responsabilidade, “seja omissiva ou comissiva”, em relação aos atos golpistas de 8 de janeiro. “O comparecimento na sede da Polícia Federal é, para mim, uma grande oportunidade de esclarecer os fatos que têm sido explorados na imprensa”, afirmou o ex-ministro à TV Globo.

O ex-chefe do GSI pediu demissão um dia após a CNN Brasil divulgar imagens que mostram o então ministro circulando entre os invasores, no Palácio do Planalto. Ele reagiu, acusando a emissora de editar as imagens, com o intuito de prejudicá-lo, sugerindo uma espécie de complacência do GDias em relação aos criminosos. O ministro disse que, na verdade, foi até o Palácio para retirar os bolsonaristas.

“Colaram a minha imagem àquele major distribuindo água aos manifestantes…”, declarou anteriormente à GloboNews. “Fizeram um corte específico na produção dos vídeos que vocês olharam. Aquilo é absurdo para minha imagem. Tenho 44 anos de profissão no Exército brasileiro. Sempre pautei minha vida nos valores éticos e morais. Meu maior presente é a honra. Não sei onde vazou.”

Outros militares envolvidos

Além da edição suspeita, a CNN Brasil borrou os rostos dos outros militares que aparecem nas imagens durante a invasão. Nesse sentido, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou colher o depoimento do ex-ministro, também determinou que os investigadores identifiquem todos os funcionários do GSI que aparecem nas imagens.

O militar que aparece dando água aos criminosos já foi identificado. Trata-se do capitão do Exército José Eduardo Natale de Paula Pereira, responsável pela segurança do palácio no dia da invasão. Ele foi nomeado pelo ex-ministro Augusto Heleno, que comandou o GSI durante o governo Bolsonaro. Além disso, ele era próximo do ex-vice-presidente Hamilton Mourão. Naquele momento, GDias ainda trabalhava com a equipe do GSI indicada pelo governo anterior.

Divulgação/GSI

Depoimento foi oportunidade de esclarecer fatos explorados pela imprensa, disse ex-ministro




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